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sábado, 18 de abril de 2015

O Jabuti


Ele é um bicho pré-histórico, quieto, porém muito dócil que se adapta à vida moderna. Rústicos e resistentes, os jabutis somam mais de 40 espécies em todo o mundo. Sua vida é levada com vagar. Adora ser afagado e todas as suas tarefas são demoradas. Cortar um grande pedaço de comida, cavar um bom buraco para enfiar a cabeça pode levar um bom tempo.

Quando sente a aproximação de um predador ou pressente algum perigo, põe as patas, cabeça e cauda dentro do casco, permanecendo inerte como se estivesse morto. Provavelmente, é o mais lento animal entre os vertebrados.

No Brasil duas espécies são originárias das florestas úmidas. Uma delas é a Geochelone carbonaria, conhecida como Jabutipiranga e a outra é a Geochelone denticulata também chamada de Jabutitinga. 


Antes de descrevê-las, vale uma explicação simples. Qual é a diferença entre tartaruga, jabuti e cágado?

A tartaruga é uma espécie de réptil que vive somente na água marinha ou doce. Ela possui casco achatado e suas patas terminam afinadas, como se fossem nadadeiras. Existem, também, as espécies semi-aquáticas, chamadas de cágados

O jabuti é uma espécie terrestre de réptil. Possui casco convexo, bem arqueado, e pernas grossas, que parecem réplicas miniaturizadas da dos elefantes.


Nativas do Brasil, a jabutipiranga e a jabutitinga diferem, basicamente, pela coloração das escamas.


  
A Jabutipiranga tem a carapaça relativamente alongada e as escamas da cabeça e das patas vermelhas. Chega a medir até 40 cm de comprimento e pesar de 6 a 12 Kg. Ocorre nas regiões Nordeste, Centro-oeste e Sudeste. Sua maturidade ocorre entre cinco e sete anos.

A
Jabutitinga possui coloração menos acentuada, em tons de amarelo. É de porte maior podendo atingir até 80 cm e habita originalmente a região amazônica.A maturidade sexual acontece por volta dos quatro anos. Você sabia que estes animais levam cinco horas para percorrer 1,5 Km? 


Os Jabutis são animais onívoros, ou seja, se alimentam de substâncias animais e vegetais. Costumam comer carne, frutas doces, verduras e legumes. Possuem hábitos diurnos e gregários (vivem em bandos) e passam o tempo em busca de alimento, especialmente os de cores vermelhas e amarelas.  Os jabutis não possuem dentes. No lugar deles, há uma placa óssea que funciona como uma lâmina. 


Os recipientes de água e comida devem ser lavados todos os dias e as fezes devem ser retiradas pelo menos duas vezes por semana, senão, o jabuti pode comê-las.

Eles vivem, em média, 80 anos, mas alguns ultrapassam um século de vida. Depois de adultos, é praticamente impossível identificar a idade de um jabuti pela a aparência.

Uma das principais características destes répteis é o plastrão (escudo ventral). Nos machos ele é côncavo e nas fêmeas é convexo. Isso facilita o procedimento da cópula, de modo que o macho possa encaixar-se sobre a fêmea. Para isto, é importante que o macho seja maior do que a fêmea.

A partir dos seis anos eles já podem se reproduzir. Podem acasalar o ano todo, mas a desova das espécies nacionais normalmente ocorre entre agosto e novembro. 



A fêmea bota os ovos cerca de dois meses depois da cópula. Têm-se observado posturas de seis ou sete ovos, porém alguns criadores mencionam posturas de 15 a 20 ovos. Os ovos devem ser transportados para a incubadora na mesma posição em que foram botados. A temperatura da incubadora deve ser de 28°C. A eclosão ocorre entre seis e nove meses.

Para os filhotes, deve haver sempre água fresca em recipiente raso, para o jabutizinho não correr o risco de se afogar. Não é necessário oferecer alimentos. Até completarem um mês de idade, eles se nutrem do violeto que fica reservado. Depois disso, já podem ser reunidos aos animais adultos.

É fundamental que o chão seja gramado e não de terra batida, muito menos de concreto ou de qualquer outro tipo de solo abrasivo. Isto para impedir que os animais provoquem atrito no plastrão. Além disso, os machos no período reprodutivo caminham encaixados sobre as fêmeas e tendem a pôr o pênis em contato com o solo, que se for abrasivo pode resultar em graves feridas.

Os jabutis passam longas horas tomando banho de sol, mas em seu viveiro há necessidade de locais com sombras, para eles controlarem a temperatura corporal.


Se forem mantidos em terrário, o comprimento do mesmo deve ser dez vezes o do jabuti e a largura, cinco. Pode-se substituir o sol por uma lâmpada UVB própria para répteis. Nesse caso, ela deve ficar acesa oito horas ao dia. Jardins também são indicados para criar jabutis, mas somente quando ele já tiver atingido cerca de 15 cm de diâmetro. 

Não existem restrições legais para manter um jabuti, para a criação extensiva, entretanto é necessária a autorização do ibama.

História



No maior centro mundial de criação de animais de estimação, os Estados Unidos, o resultado da última pesquisa realizada pela American Pet Products Manufacturers Association detalha os dados: jabutis e tartarugas são os mascotes de 40% de todos os proprietários norte-americanos de répteis e anfíbios, percentual esse não atingido por nenhuma outra espécie e que soma o fabuloso número de 1.084.000.

O sucesso de jabutis e tartarugas como bichos de estimação gera, ao redor deles, um hobby dos mais estruturados. No mundo todo, há dezenas de entidades que congregam donos, criadores e demais entusiastas. Ainda que a grande maioria delas se dedique tanto a Jabutis como a tartarugas, a maior de todas - a Tortoise Trust International - dedica-se quase exclusivamente aos jabutis. Sediada na Inglaterra, foi fundada há 14 anos e tem cerca de quatro mil filiados, espalhados por mais de 30 países.

Exercicios para Cães Idosos


Assim como os humanos precisam se manter ativos para aproveitar a melhor idade, o mesmo vale para os cães e gatos idosos.

    À medida em que envelhecem, os animais têm a tendência a se tornar menos ativos, perdendo massa e tônus muscular. Esta inatividade propicia o ganho de peso, e a consequente sobrecarga das articulações, que não mais têm uma quantidade de músculos adequada para suportá-las. 


 Sobrecarregadas e sem o suporte adequado, as articulações ficam fragilizadas, e, portanto, mais sujeitas a acidentes como torções, deslocamentos, entre outras, além da já conhecida artrose (degeneração articular). Com tudo isso, os exercícios se tornam mais difíceis e dolorosos, levando o animal a uma inatividade ainda maior, o que acaba gerando um círculo vicioso.


 Para evitar, ou pelo menos retardar este processo, a prática de atividades anti-envelhecimento é altamente recomendada tanto para pessoas quanto para os seus bichinhos. Algumas atividades interessantes incluem:

  • Exercícios direcionados à manutenção da força, flexibilidade e equilíbrio;
  • Caminhadas curtas e frequentes, para uma melhor saúde do coração; e
  • Massagens para aliviar dores musculares, articulares, e outras.
    Algumas destas atividades vão exigir a orientação de um fisioterapeuta veterinário, mas sem dúvida os tutores podem ficar a vontade para praticar algumas caminhadas curtas diariamente, para manter a sua saúde cardiovascular - todos serão beneficiados! 

Além disso, é possível se aprender, junto ao seu médico veterinário ou fisioterapeuta veterinário, técnicas de massagem simples e que podem ser praticadas em casa com segurança.



ALGUNS EXERCÍCIOS PARA MANTER O SEU CÃO IDOSO ATIVO:

    Existem três tipos básicos de exercícios que podem beneficiar o cão em processo de envelhecimento:
  • Exercícios de movimentação articular passiva;
  • Exercícios que mantêm o equilíbrio e a circulação dos fluidos;
  • Exercícios que fortalecem os principais músculos de suporte ao corpo, como os dos membros.
    Os exercícios de movimentação articular passiva podem beneficiar tanto animais com incapacidades ou dificuldades motoras quanto aqueles que são fisicamente saudáveis. Eles são feitos sobre o animal deitado de lado, numa posição confortável. Cada membro deve ser gentilmente flexionado e estendido, de modo que cada posição seja mantida por cerca de dez segundos. Deve-se cuidar para que a posição do membro se mantenha parelela ao chão, para não se forçar as articulações; além disso, é importante não hiperextender os pulsos e tornozelos do animal. 

Fonte: meucaovelhinho.com.br

Florais de Bach para Gatos Medrosos


Medo é um sentimento (imaginário ou não) de ameaça, pavor, temor, receio. O medo vem de estímulos de ameaça à vida – reais ou não.

Os gatos, como os humanos, têm temperamentos diferentes. Uns são agressivos, outros tímidos, alguns sociáveis e outros medrosos. Muitos gatos medrosos irão se esconder das visitas e vão se “defender”, caso sintam-se ameaçados. O animal, diante de uma situação de perigo, só vai poder lutar ou fugir – tudo vai depender da situação.

Geralmente, os gatos apresentam um temperamento medroso quando não foram socializados – a socialização é um processo pelo qual um animal aprende como reconhecer e interagir com as espécies com as quais convive (a socialização ocorre ente 2 e 9 semanas).

Um filhote deve ser exposto a estímulos ambientais, o máximo possível, para ter maior chance de desenvolver um temperamento sociável e adaptação a qualquer circunstância.


Florais de Bach

O Dr. Edward Bach, médico inglês, desenvolveu uma medicina natural para tratar a saúde emocional e espiritual, em torno de 1930, descobrindo 38 essências florais que são essências preparadas a partir de flores, arbustos e plantas que crescem espontaneamente, cada uma para um estado emocional específico.

Os florais de Bach atuam por meio do tratamento do indivíduo e não da doença ou dos seus sintomas. Os florais tratam os estados de alma negativos, os quais não são “combatidos”, pois isso lhes conservaria a energia. Mas são inundados por ondas de energia harmoniosas. Segundo o Dr. Bach, essas energias negativas, com a vibração das essências, “se derretem qual neve à luz do sol”. Os florais de Bach começam a atuar no corpo sutil, vão atravessando as várias camadas até chegar ao corpo físico, mais denso, melhorando a qualidade de vida da pessoa ou animal.

Os florais não são alopatia nem homeopatia nem fitoterapia. São uma terapia energética, vibracional, podendo ser usada com quaisquer outras terapias, com quaisquer outras medicações.
As descobertas do Dr. Bach representam uma abordagem revolucionária no campo do tratamento físico e emocional. Não importa qual seja a doença manifestada no corpo físico ou no mental ou no emocional – a causa primária dessa condição pode ser erradicada.

Os remédios do Dr. Bach podem ser aplicados na maioria das circunstâncias. O Dr. Bach experimentou a medicação floral em animais e concluiu que as essências para os sintomas deles são as mesmas dos humanos. Ele tratava seu cachorro com elas, assim como Nora Weeks, sua colaboradora e assistente cuidava dos vários gatos que pertenciam a ela.

Os florais são recomendados de acordo com o temperamento do animal.
Cada animal é diferente com seu temperamento individual e uma visão individual de mundo.



Florais indicados para tratar a personalidade do gato medroso

Esta lista não é um guia – é, meramente, uma sugestão.
-         mimulus
Trata o medo de coisas conhecidas, a timidez e o acanhamento.

-         rock rose
Trata o terror, o pânico. É um grau acima do mimulus. Pânico de trovão é diferente de medo de trovão. Quando o animal treme, baba, parece frio ao ser tocado.

-         cherry plum
Trata comportamentos incontroláveis. Descontrole mental, emocional, etc.

-         aspen
Trata medos e preocupações de origem desconhecida. Os medos inconscientes. Pressentimentos.

-         red chestnut
Medo de que aconteça algo de ruim com os seres queridos. Exemplo: fêmeas que não deixam ninguém se aproximar dos filhotes.


Fonte: anda.jor.br

40 Curiosidades Caninas


01.  Filhotes de cães nascem aproximadamente 63 dias depois do acasalamento.

02.  Eles começam a ouvir logo após o nascimento, mas é preciso mais algum tempo antes que eles tenham a visão completa e audição.

03.  Os dentes dos filhotes começam a aparecer quando eles estão com cerca de três semanas de idade.

04.  Os dentes definitivos substituem os "de leite" entre quatro e sete meses.  Eles são muito propensos a mastigar as coisas durante esse período.

05.  Cães mestiços são menos propensos a sofrer de doenças hereditárias e deficiências que os de raça pura.

06.  Os cães primeiro distinguem os objetos primeiro pelo movimento, em seguida, o brilho, e só depois, pela forma.

07.  O Wolfhound Irlandês é o raça de cão mais alta do mundo.

08.  Ao contrário do que muitos donos possam pensar, os cães não sentem culpa: é mito.

09.  Cães, assim como os humanos, sofrem traumas. Incidentes podem marcá-los para toda a vida.
 
 

10.  Ao contrário da crença popular, o poodle não teve origem em França. Originalmente é uma raça alemã, e era um cão utilizado para a caça.
 
11. O escritor grego Homero é considerado a primeira pessoa a escrever sobre cães. Os cães são freqüentemente mencionados na Odisséia.

12. A crença comum de que os cães são daltônicos é falsa. Os cães podem ver cores, mas não é como um esquema de cores vivas como nós vemos. Eles distinguem entre azul, amarelo e cinzento, mas provavelmente não vêm vermelho e verde.

13. A audição do cão é muito melhor do que a vista. E seu sentido do olfato é muito melhor do que a audição e visão.

14. Na Idade Média, os cães eram muitas vezes julgados e punidos, juntamente com seus donos.

15. Na Roma Antiga, a devoção aos cães era tão intenso que César teria teve de lembrar aos cidadãos que prestassem mais atenção aos seus filhos e menos para seus cães.


16. Dois cães sobreviveram ao naufrágio do brinquedo do Titanic. Os pequenos cães estavam com seus donos e ninguém parece ter-se oposto à sua presença.

17. Os cães têm cerca de 100 expressões faciais diferentes. A maioria delas depende do movimento de suas orelhas.

18. Dálmatas nascem brancos e desenvolvem pontos à medida que envelhecem.

19. Um típico cão adulto tem 42 dentes permanentes.
 

 
20. O cão mais velho já registrado viveu pouco mais de 29 anos de idade.

21. A música dos Beatles "Martha My Dear" foi escrita por Paul McCartney sobre sua cadela, Martha, uma Sheepdog.

22. A orelha dos cães é muito sensível, cheia de nervos sensoriais que ajudam a preservar a audição. Nunca sopre a orelha de um cão, pois mesmo suavemente pode ferí-lo. Não é o ato do vento, mas a freqüência com que você sopra. Se formos comparar a mesma sensação com um humano, seria como correr os dedos sobre um quadro-negro, centenas de vezes amplificados.

23. Cães e gatos, assim como as pessoas, são destros ou canhotos.

24. Os cães suam através das almofadas dos pés.
 
 25. Surpreendentemente, os estudos mais recentes apontam para o fato de o cão ter um sentido de justiça e ser capaz de reconhecer quando está a ser bem ou mal tratado. Não é mito, e tudo aponta para que os cães sejam mesmo capazes de sentir uma forma de discriminação quando são tratados de maneira diferente pelos humanos.

26. O Boxer foi chamado assim por sua forma de luta - pois ele começa uma luta com as patas da frente, como um boxeador humano.

27. Quase todos os cães possuem lingua cor de rosa, exceto duas raças:  o Chow Chow e o Sharpei, ambos com línguas negras.

28. A maior genialidade sensorial do vira-lata é seu olfato. Se, por exemplo, nós humanos sentimos o cheiro de feijoada, os vira-latas são capazes de reconhecer separadamente o aroma do feijão, da linguiça, da cebola e do louro.

29. Os únicos mamíferos com próstatas são seres humanos e cães.
 
   
30. Você já viu um cão enrolado com sua cauda cobrindo seu nariz? Eles fazem isso para manter o nariz quente no frio.

31. A raça Doberman foi criada por Louis Dobermann, um alemão cobrador de impostos que fazia diversas viagens e sentia a necessidade de um cão para protegê-lo. Ele queria um cão valente, ágil, inteligente e corajoso que pudesse acompanhá-lo. Ele também trabalhava como zelador no canil municipal de Apolda, e tinha um grande conhecimento sobre cães, a partir de 1870 começou a realizar cruzamentos entre cães "dos açougueiros" (ancestrais do Rottweiler), Pinscher, Pastor Alemão, Weimaraner, Greyhound e o Manchester Terrier. Contudo, Louis Dobermann morreu aproximadamente dez anos após ter iniciado a seleção do doberman e não teve a oportunidade de ver seu trabalho concluído.

32. Acredita-se que o nome da raça Pug é derivado da semelhança com o macaco pug.

33. 78% dos cães domiciliados nos Estados Unidos são castrados.

34. Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.

35. A maior ninhada já registrada ocorreu em 1944, quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.

36. Geralmente, a boca de um cão tem menos bactérias e germes do que a boca de um humano.

37. Todos os cães, independentemente da raça, são descendentes dos lobos selvagens e primos das raposas.

38. Foram realizados sete exames, inclusive teste de QI, em 80 animais. A nota máxima podia chegar a 30 pontos, porém os vira-latas conseguiram uma média de 20 contra 18 dos cães de raça. Os pesquisadores afirmaram que cachorros que não tem raça apresentam melhor noção de espaço e resolvem questões com mais facilidade do que os animais com pedigree.

39. Os cães são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, do que um que esteja parado.

40. Na hora da refeição, o cão é mais receptível a ensinamentos. Um filhote aprende mais rápido seu nome quando você o chama para se alimentar.
 

domingo, 12 de abril de 2015

Gatos Vira-Latas e de Raça


A verdade é que gatos vira-latas e gatos de raça são muito similares.  Apesar de diversos gatos de raça surgirem por conta da mistura de uma ou mais raças diferentes, um gato cuja linhagem genética contém diversas raças também pode ser considerado um vira-lata. Aliás, o nascimento de gatos vira-latas teve um aumento tão considerável que ele passou a ser chamado, por veterinários, de “pelo curto”, já que a característica que predomina nesse animal é a pelagem curta. 

 Na maioria das vezes, os olhos desses gatos parecem com a cor do pelo. No Brasil, os gatos vira-latas são os mais populares entre donos. Dados de uma pesquisa da Comissão de Animais de Companhia relata que 80% dos gatos que vivem em casas brasileiras entram no perfil de SRD (Sem Raça Definida).


Com gatos vira-latas, não existem dois iguais

Esses felinos podem ser de diversas cores e tamanhos e são como caixas de surpresas, já que nenhum animal anterior é igual ao atual, para que se possa basear e tentar adivinhar qual será seu visual. Normalmente, a pelagem curta e o tamanho médio são características marcantes, mas alguns podem apresentar pelos mais longos.


É difícil prever o temperamento de um gato vira-lata

Conhecer as origens do animal, se possível, dá pistas para saber de qual linhagem de comportamento ele pertence, mas, com os SRD, isso é difícil de acontecer. Vale notar que um gato vira-lata, no entanto é normalmente tão educado e obediente quanto um gato de raça.



Gatos vira-latas são mais saudáveis, em vários casos

Expostos à seleção natural, os gatos vira-latas podem ser mais fortes, o que não chega a ser uma regra. Além disso, seu cruzamento difere dos gatos de raça, que são feitos por consanguinidade, o que pode acarretar em diversos problemas de saúde. Lembre-se que isso não é uma razão para diminuir os cuidados com os SRD; eles precisam, como qualquer outro gato, ir ao veterinário frequentemente e tomar todas as vacinas necessárias, o que garante a sua saúde e longevidade.

Os gatos vira-latas e suas designações

Os gatos vira-latas podem ser divididos em duas nomeações.  São elas:
  1. Gato Doméstico de Pelo Curto. Esse felino tem a pelagem bem curta, o que o faz ser comparado com o British Shorthair ou com o American Shorthair. Segundo relatos, ele foi trazido para o continente americano por peregrinos, para controlar a população de roedores dentro dos navios. Por isso, possui um grande instinto de caça, mas se torna um animal ideal para casa e para o convívio com crianças.
  2. Gato Doméstico de Pelo Longo. Esse gato se difere do Pelo Curto no volume da pelagem, que costuma ser abundante. Ele é, frequentemente, confundido com o Maine Coon, por conta da grande quantidade de pelo, que precisa ser escovado todos os dias. Embora os primeiros gatos vira-latas domésticos tenham sido os Pelo Curto, o gato de Pelo Longo já convive com pessoas há um bom tempo. A mutação na linha de sangue de um Pelo Curto fez com que o crescimento do pelo ocorresse, mutação que, segundo estudos, aconteceu em um lugar frio, ajudando os animais a se protegerem de um ambiente hostil. Alguns especialistas sugerem que isso tenha ocorrido no leste da Turquia ou na Rússia.
Fonte: linkanimal.com.br

Azeite de Oliva para Cães


Azeite de oliva, presente cada vez mais na cozinha, também faz muito bem quando adicionado na tigela do cão. Excelente e saudável, o óleo que vem a partir de azeitonas, tem suas vantagens fantásticas. Na verdade,ele pode ser misturado com outros óleos igualmente saudáveis na tigela do seu cãozinho.

Outros tipos de óleos, também saudáveis, podem ser adicionados às refeições – o Óleo de Côco, Omega 3 (tão fundamental para a vitalidade cão sênior), de peixe por Naturals nórdicos. Então, estão aqui oito razões para usar o óleo de oliva na nutrição canina. Au apetite! 


1. Melhora o sabor

Poucas coisas animam uma tigela de ração seca como uma colher de azeite estra-virgem, especialmente se o croquete seja ressecado e dificil de comer. Você pode ainda, temperar com uma pitada de canela e açafrão (eesa dica vem da chef Rachael Ray que carinhosamente tempera a refeição do seu Spot em grande estilo! 


2. Ajuda na perda de peso

As gorduras monoinsaturadas presentes no azeite realmente incentivam a quebra da gordura dentro das células, retirando a gordura da barriga e reduzindo a sensibilidade à insulina. 


3. Promove a saúde ideal

Rico em gorduras monoinsaturadas, o azeite previne e reduz os efeitos de doenças cardiovasculares e diabetes. Ele contém o ácido oleico, além de alguns compostos (esqualeno e terpenóides) que se acredita ser eficaz na prevenção do cancer, que mata 50 %dos cães com mais de 10 anos de idade. 


4. Atua na defesa do sistema imunológico

Com altos níveis de antioxidantes – incluindo polifenóis, vitamina E, e carotenóides, clorofila – o azeite é muito eficaz no fortalecimento do sistema imunológico do corpo para que ele possa eficientemente combater doenças. Isso é especialmente importante para nós seres humanos, bem como caninos). 



5. Prolongam a vida do cão

Os cães não vivem tanto como nós queremos que eles vivam, mas nada parece mais triste do que um cão jovem envelhecer antes do tempo. O azeite de oliva impede a oxidação das células de radicais livres, que podem levar ao envelhecimento prematuro, por isso seu uso regular ajuda a manter o corpo vibrantemente jovem. 


6. É um alimento para o cérebro

O azeite de oliva ajuda a prevenir o declínio cognitivo associado com o envelhecimento em todas as espécies, por isso certifique-se oferecer para cães idosos, pelo menos uma vez por dia, para manter suas mentes ativas. Isto é especialmente importante se o seu cão éderaça inteligente, como um Border Collie , Poodle , ou mesmo, Vira-lata. 


7. Fornecimento de energia

A circulação melhora e a respiração vem mais facilmente com uma dose diária de azeite – ela ajuda a aumentar o fluxo de sangue e, em humanos, que reduz os efeitos da asma. Então, por extensão, pode ter a mesma finalidade para raças braquicefálicos como o buldogue , que às vezes luta para respirar. 


8. É também um tratamento de beleza

Há mais de azeite do que substância simples – é uma declaração de estilo, também! Muito usado para embelezar o cabelo humano e a pele, o azeite pode fazer o mesmo pelos caninos. Melhora a pelagem do seu cão de dentro para fora, com um serviço diário, que ajuda a transmitir a umidade e brilho.

Azeite de oliva, presente cada vez mais na cozinha, também faz muito bem quando adicionado na tigela do cão. Excelente e saudável, o óleo que vem a partir de azeitonas, tem suas vantagens fantásticas. Na verdade,ele pode ser misturado com outros óleos igualmente saudáveis na tigela do seu cãozinho.como perder peso

Fernando De Noronha - Dança dos Golfinhos

Os gatos mais fofos, carinhosos e lindos do mundo.

20 Raças de cachorro - mais lindos do mundo

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Como lidar com Cães Fujões


Alguns cães simplesmente não resistem a uma frestinha aberta do portão. Desconhecendo o perigo que correm nas ruas, saem alucinadamente procurando algo para comer, cheirar, pegar… Ou simplesmente correm muito até chegar a lugar nenhum.

 O risco de ter em casa um cachorro fujão é grande, começando pela intranqüilidade da família em manter tudo sempre trancado para que ele não escape, mas também pela própria vida do cão doméstico, que não habituado a “se virar” por aí pode se perder ou ser atropelado. Se tudo isso lhe parece familiar, veja como lidar com um cachorro fujão tomando alguns cuidados básicos.



Inicialmente, é unanimidade entre os cães que fogem: eles geralmente não obedecem aos comandos dos donos. O primeiro passo então é trabalhar a obediência do animal. Para isso, é importante que ele tenha um nome e aprenda a reconhecer uma palavra de comando: “NÃO” ou “JUNTO” são algumas opções. 

Deve ser uma expressão curta que você utilizará sempre que ele fizer algo inadequado.
Aproveite algum momento do dia para sair com seu cão, brincar, passear ou simplesmente dar uns afagos. Um cachorro fujão geralmente é bastante ativo e tem vontade de fazer algo novo a todo instante. Durante as brincadeiras, use bastante o nome dele, aos poucos ele vai entender que aquela palavra é para ele e sempre atenderá aos chamados.

É importante, sobretudo, que você entenda que não adianta castigar o animal, ele não entenderá – pelo menos não da forma que você espera. Ele precisa associar coisas boas com recompensas, coisas ruins com falta de atenção. Assim saberá quando está fazendo certo ou errado. Se você brigar, falar, se agitar ao ver seu cão errando, ele pode entender que essa é uma forma de atenção especial e voltar a fazer para que você dê atenção novamente.


Outra coisa fundamental é entender as razões das fugas do seu cão. Ele pode estar invocado com um cachorro que passou na rua, pode estar com fome, pode estar agitado demais (acontece especialmente com cães que vivem presos em correntes), etc. Se você dedicar meia hora por dia a ele, verá que a atenção destinada à próxima fuga irá diminuir consideravelmente.

Ressaltamos também que, para não estimular seu cão a fugir, você deve manter muros altos, portões com barras estreitas e trancas seguras. Coloque uma coleira com plaquinha de identificação para reduzir os riscos de ele se perder. Lembre-se: um cão castrado tem menos chances de fugir, pois não terá o instinto de perseguir as fêmeas no cio.

Por fim, um passeio em horário fixo todos os dias ajuda o cão a reconhecer os cheiros da vizinhança. Outro ponto importante: sempre que voltarem de um passeio, faça elogios ao seu cão, ele vai entender que quando ele sai, também deve voltar – ou seja, que voltar para casa é bom. Lidar com um cachorro fujão não é tão simples, requer bastante atenção e cuidados especiais, mas o resultado é seu cão mais seguro e obediente. Vale à pena!

Fonte:  caesonline.com

Grandes Famosos e seus Bichanos


Os Gatos tambem são muito queridos no mundo artístico e aqui esta uma sleção de famosos que posaram com seus Bichanos!

Freddy Mercury


Kim Novak


Janis Joplin



Bob Dylan



Marilyn Monroe


Jane Fonda


Leonard Nimoy

Tres cuidados no Outono


Quem não gosta muito de altas temperaturas sente um alívio ao perceber que o outono está se aproximando. Ufa! Aquele friozinho à noite e pela manhã dão uma trégua para a sensação de forno em potência alta. Mas quem tem cachorro precisa ficar atento à virada da estação, que pode fazer seu peludo ficar mais suscetível a alguns probleminhas de saúde. Veja quais são e o que você deve fazer:

 1 – Alergias de outono

Acredite ou não, as alergias do seu cão podem ser ativadas por mudanças sazonais no clima. É comum os cães terem erupções alérgicas na pele. Em alguns casos, se você observar que o seu cão tem tido mais espirros que o de costume, começar a bufar, roncar e dar sinais de coriza, com grande quantidade de secreção no nariz, ele pode ter desenvolvido uma alergia ou rinite. Se você observar que o seu cão parece estar tendo uma reação alérgica, leve-o ao veterinário.



2 – Manter aquecido

O outono, como é uma meia-estação, apresenta variações de temperatura ao longo do dia. Se você fizer caminhadas com o cachorro de manhã ou à noite, fique atento à temperatura. Uma agasalho leve pode ajudar a manter o bichinho protegido, principalmente no caso das raças menores, que podem se resfriar mais rapidamente.

3 – Manter o cão ativo 

Quando o clima fica mais frio, muitas pessoas tendem a levar seus cães para passear com menor frequência que no verão. É importante verificar que o seu cachorro mantém o mesmo nível de atividade que tinha no verão. Se você desanimar no outono, imagine o que vai acontecer no inverno? Deixe seu animalzinho aproveitar o clima mais brando do outono, cheirar as folhas que caem e, principalmente, manter os níveis de exercício e lazer, que são tão importantes para ele.

Fonte: http://almanaquepet.com.br

quarta-feira, 25 de março de 2015

Gatos Anti Sociais



Os gatos, não são antissociais como muitas pessoas acham. Na verdade, pergunte para alguém que tem gatos e veja a resposta, será o contrário.

Os gatos, diferentemente dos cães, tem uma personalidade mais independente, mas isso não quer dizer que eles sejam somente apegados ao ambiente ou ao seu território.

Quando faço socialização de felinos em ambiente doméstico, noto que os gatos na verdade veem o humano como outro gato, ou seja, diferente do cão que acaba seguindo uma hierarquia, peludos felinos, podemos dizer que tratam todos, numa questão "igualitária".



Por isso, dessa maneira, os gatos são dependentes e independentes ao mesmo tempo. Ao contrário de muitos animais que foram domesticados, os felinos não mudaram muito suas características durante esse período de domesticação, ou seja, ele ainda tem muitas características selvagens dos seus parentes antigos.

Se o gato fosse realmente antissocial, ele seria um animal solitário e certamente não seria socializado, com nada nem ninguém. E isso não é o que acontece, pois mesmo se os gatos não tivessem contato com os humanos, ainda sim eles gostam de viver em grupos com outros felinos.

Para ter um gato bem sociável, o mais importante de tudo é: entender seu jeito e seu temperamento. Não o trate como um cão, pois ele não tem nada de parecido com ele.



Você precisa respeitar o espaço do felino e entender que ele é muito mais independente que o cão, mas isso não quer dizer que ele não ame seu dono ou não seja sociável. É uma característica do felino, agir assim. Interaja bastante com seu peludo felino, com brincadeiras de esconder, com bolinhas, brinquedos com penas, carinho, afeto e faça com que ele também, interaja com outras pessoas que não sejam somente da sua casa. Seguindo essas regras básicas, seu felino será muito mais sociável e feliz.

E não se esqueça, que as primeiras semanas de vida de um gato, influenciam seu comportamento para o resto da vida, ou seja, uma boa socialização nesse período o tornará um gato muito tranquilo, dócil e carinhoso. Pois o gato também é o melhor amigo do Homem.


Fonte: http://equilibrioem4patas.blogspot.com.br

Cães resmungões


Faltando esse exercício, os cães tendem a ficar estressados, resmungões, chegando por vezes a descarregarem a energia na destruição de sofás e tapetes ou urinar e defecar com abundancia em locais onde não é permitido fazê-lo.

Também adoecem com maior frequencia.


Um cão feliz da vida, influencia e contribui para o bem estar e felicidade dos donos.
Afinal qual o objetivo de termos um animal de estimação em casa!

E os canitos, sempre estão dispostos e se entem felizes quando teem uma oportunidade de agradar ao dono. Sejamos também agradaveis com eles.

Fonte: http://racas.org

quarta-feira, 18 de março de 2015

A Equoterapia


Andar a cavalo deixou de ser, pura e simplesmente, um prazer ou um meio de locomoção. Hoje, essa prática tão antiga também é usada como terapia no desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais e se você ler este artigo com atenção, perceberá que é terapêutico para qualquer um de nós.
Os benefícios ao usuário do método, conhecido como Equoterapia, não são apenas físicos, mas também psicológicos, educativos e sociais.

De acordo com especialistas no assunto, o cavalo, ao se deslocar, realiza um movimento semelhante à marcha humana, ou seja: o centro gravitacional do cavalo é deslocado tridimensionalmente, com a marcha, num movimento semelhante à bacia pélvica humana. A correspondência entre os movimentos, humano e eqüino é tal que a diferença entre um e outro é menor que 5%.

 Essa semelhança pode ajudar pacientes com lesões no cérebro, fornecendo imagens cerebrais seqüenciais e impulsos importantes para aprender ou reaprender a andar. Além disso, o cavalo passa três ondas vibratórias simultaneamente (para cima e para baixo, para um lado e outro e para frente e para trás), o que faz dele uma “máquina terapêutica” que nenhum outro método consegue imitar.

Um dos grandes motivadores da terapia é a inversão de papéis, considerando que o paciente é o protagonista do tratamento, tendo como parceiro o cavalo, e o terapeuta é um simples mediador. Outra vantagem da Equoterapia é o biorritmo do cavalo e o movimento rítmico-balançante, que estimulam o metabolismo, regulam o tônus e melhoram os sistemas cardiovascular e respiratório.



Já o movimento e a mudança de equilíbrio constante pedem uma adaptação incessante do próprio equilíbrio, fortalecendo a musculatura e a coordenação. Assim, a integração sensoriomotora e a consciência do próprio corpo são melhoradas. Os resultados da prática de equoterapia são, geralmente, o maior controle dos reflexos, equilíbrio de tronco e cabeça e correção de postura. As pessoas com musculatura supercontraída adquirem flexibilidade e as que possuem pouco tônus muscular são fortalecidas.

A interação do praticante da Equoterapia com o cavalo desenvolve, ainda, novas formas de socialização, auto-confiança e auto-estima. Para a criança, o cavalo é como um grande brinquedo de pelúcia que, entretanto, é de difícil manuseio e impõe respeito. O calor, o cheiro adocicado, a docilidade do corpo e o movimento rítmico do animal remetem a pessoa aos primeiros contatos com a mãe e à maneira como foi transportada e cuidada por ela. Assim, a criança portadora de deficiência tem o apoio e o amparo de que necessita para se desenvolver.

A técnica, exige profissionais hábeis, para que a Equoterapia seja aproveitada de maneira segura e correta.




Indicações

A Equoterapia é indicada para tratamento de casos de paralisia cerebral, acidentes vasculares cerebrais, traumas crânio-encefálicos, atrasos maturativos, formas psiquiátricas de psicoses infantis, estados marginais como autismo, Síndrome de Down e dependência química. O método também pode ser usado para aliviar ou eliminar problemas de estresse, depressão, dificuldades no aprendizado, na coordenação motora, timidez e deficiências físicas, entre outros.
O início

Embora o cavalo já tenha sido utilizado com fins terapêuticos por Hipócrates, na Grécia Antiga, e a equitação tenha sido recomendada pelos antigos médicos gregos, os tratamentos com Equoterapia tiveram início somente nos anos 30, na Alemanha, como alternativa para a cura de várias doenças. Os estudos sobre a Equoterapia tinham se iniciado no século anterior, quando médicos parisienses começaram a pesquisar o assunto, motivados pelos ensinamentos da Grécia Antiga.

Há mais de três décadas, a Equoterapia ganhou notoriedade com as observações do médico alemão Rider. Vítima de um acidente vascular cerebral que o deixou semiparalisado, ele notou que a prática de andar a cavalo contribuía para a sua recuperação. Um dos impulsos para a disseminação da técnica foi a Segunda Guerra Mundial. Com ela, houve uma renascença da Equoterapia, que foi usada em mutilados pela guerra, pois muitos deles tinham sido excelentes cavaleiros. A técnica se difundiu e começou a ser utilizada em todo o mundo.


 No Brasil, a terapia começou a ser aplicada em meados dos anos 80, e teve grande aceitação, sendo que há hoje várias clínicas especializadas em Equoterapia, embora somente em 1997 o Conselho Regional de Medicina tenha admitido a terapia como método de tratamento válido no país.
Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos

Contato: suzete@saudeintegral.com
Sites: www.saudeintegral.com, www.iridologiasp.com.br e www.metodobates.com.br
Fonte: saudeintegral.com

Doença de Lyme


A Doença de Lyme é uma zoonose comum e tem ocorrência frequente no hemisfério norte, principalmente nos Estados Unidos. É uma enfermidade infecciosa, causada pela bactéria Borrelia burgdorferi e transmitida pela picada de carrapatos. Pode acometer cães e gatos, os quais não apresentam manifestações clínicas.

 No Brasil, os primeiros casos foram descobertos em humanos no ano de 1992. O grupo acometido, após ser picado por carrapatos, começou a ter manchas na pele, sintomas de gripe e artrite. Após análises, isolaram esta bactéria e descobriram que o carrapato implicado no caso era o Amblyoma cajenense. Atualmente, a doença de Lyme já foi diagnosticada em cães na cidade de São Paulo e Rio de Janeiro, tanto no interior quanto no litoral, sendo que, nas regiões onde encontraram os cães infectados também foram encontrados humanos com o mesmo problema.


Borrelia burgdorferi é uma bactéria do grupo das espiroquetas, isto é, seu corpo é em formato de saca-rolhas, se movimenta em espiral e são anaeróbias, isto é, não precisam de oxigênio para “respirar”. Ao causarem uma infecção, podem danificar diversas partes do organismo, causando, desde uma artrite a quadros de encefalite e pode levar a óbito. Nos humanos, um dos primeiros sinais é o aparecimento de uma mancha circular avermelhada, tendo como sintomas grande quadro de latência e episódios de polineuropatias.

Os sintomas mais comuns nos cães são dores articulares (relutância ao se movimentar), inchaços nos gânglios linfáticos, febre e letargia. Os animais mais acometidos são aqueles que convivem perto de equinos, sendo que o carrapato do cavalo (Amblyoma cajenense) geralmente é o mais frequente na transmissão da Borrelia burgdorferi aqui no Brasil. 


Ao levar o animal de estimação em zonas rurais, deve-se ter muito cuidado para preveni-lo de doenças como essa, para isso recomenda-se o uso de medicamentos anti carrapatos, coleiras carrapaticidas e manter a limpeza completa do ambiente onde o animal irá dormir. Cuidados esses que garantem a saúde do animal e acabam reduzindo gastos com medicamentos para o pet.

 O diagnóstico de um animal contaminado é feito após exames clínicos completos, junto com informações que o dono deverá fornecer sobre o histórico do bichinho e exames complementares como sorologia ou isolamento para detectar a presença da bactéria e, assim, concluir o prognóstico do veterinário. Para o tratamento, é realizada terapia com antimicrobianos à base de substâncias como doxiciclina e amoxicilina, ou, dependendo do quadro sintomático, pode ser realizado um tratamento de suporte, como hidratação, e uso de analgésicos e anti-inflamatórios.

 Fonte:http://dicas.petlove.com.br
É de conhecimento comum que carrapatos podem significar grandes riscos ao bem-estar dos nossos pets. Agentes transmissores de doenças como a babesiose e a erlichiose, comumente conhecidas como as doenças do carrapato, estes parasitas também podem ser responsáveis por ocorrências como a paralisia do carrapato e a doença de Lyme, que vamos tratar neste artigo.
Também conhecida como borreliose, a doença de Lyme é causada por uma bactéria chamada Borrelia burgdorferi, que é transmitida aos animais através da picada de um carrapato infectado. Ao atingir o hospedeiro, a bactéria pode causar desde uma artrite até quadros graves de encefalite (infecção cerebral) que podem levar ao óbito do animal acometido. Sendo uma zoonose, seres humanos também podem adquirir a doença de Lyme através da picada do carrapato, podendo, dependendo do estágio da doença, tratá-la com antibióticos.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/doenca-lyme-caes/
É de conhecimento comum que carrapatos podem significar grandes riscos ao bem-estar dos nossos pets. Agentes transmissores de doenças como a babesiose e a erlichiose, comumente conhecidas como as doenças do carrapato, estes parasitas também podem ser responsáveis por ocorrências como a paralisia do carrapato e a doença de Lyme, que vamos tratar neste artigo.
Também conhecida como borreliose, a doença de Lyme é causada por uma bactéria chamada Borrelia burgdorferi, que é transmitida aos animais através da picada de um carrapato infectado. Ao atingir o hospedeiro, a bactéria pode causar desde uma artrite até quadros graves de encefalite (infecção cerebral) que podem levar ao óbito do animal acometido. Sendo uma zoonose, seres humanos também podem adquirir a doença de Lyme através da picada do carrapato, podendo, dependendo do estágio da doença, tratá-la com antibióticos.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/doenca-lyme-caes/
A doença de Lyme tem o seu nome a partir da cidade de Lyme, Connecticut. Aqui, o primeiro surto da doença foi monitorada. Uma bactéria, denominada Borrelia burgdorferi é responsável por esta doença. Esta bactéria é transmitida pela picada de um carrapato. Diz-se que, de todas as espécies de carrapatos, apenas três espécies são conhecidas para transmitir a doença. Segundo a pesquisa, a doença de Lyme em cães é transmitida através da picada de um carrapato ou um carrapato de patas negras. Os sintomas geralmente ocorrem dentro de um período de dois a cinco meses de o cão ser picado por um carrapato. - See more at: http://caes.topartigos.com/sintomas-da-doenca-de-lyme-canina.html#sthash.lPZvxPnF.dpuf
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